By Junior
Hoje acordamos bem cedo, preparados para fazer o nosso primeiro dia de excursão. Pagamos pelo tour de hoje 1.200 Baht por pessoa (£24,00 ou R$70,00). A van nos pegou as 7:10 no hotel. Nossa primeira parada foi nas termas (fontes de águas quentes naturais) onde os comerciantes vendiam cestas com ovos para cozinha-los ali mesmo. Achamos sem graça e com o agradável cheiro de enxofre.
Nossa segunda parada foi no White Temple (Templo Branco) gostamos muito porque ele é bem diferente dos outros, apesar de ser um templo mais novo (cerca de 30 anos). Ele representa o inferno e o paraíso, mostrando 1º o inferno pois é mais fácil seguir o caminho do mau e depois na subida a difícil chegada ao paraíso. Não era permitido fotografar dentro, mas conseguimos filmar alguma coisa. Não pensem que isso é coisa de brasileiros porque várias pessoas de outras nacionalidades tentam fotografar e filmar, usamos o velho truque de entrar com a filmadora na mão como se não estivesse usando.
Nosso 3º destino foi o Golden Triangle (Triângulo de Ouro), esse é o local onde Tailândia, Birmânia e Laos fazem fronteira, o local também é conhecido por este nome por que havia produção de ópio, droga hoje considerada ilegal. Existe um rio que divide estes três países, nosso guia nos informou que este rio começa no Tibete é o terceiro maior rio do mundo podendo-se navegar até a China. Fizemos um passeio de barco pelo rio onde entramos no território da Birmânia e vimos alguns casinos, pois neste país os jogos de azar são permitidos. Fomos para o Laos onde fizemos uma parada em um vilarejo muito pobre. O barco atracou e as crianças vinham pedir dinheiro, se alguém estivesse bebendo algo ou comendo eles também pediam. No Laos ficamos apenas algumas horas.
O passeio incluía almoço, mas sinceramente foi a pior refeição que fizemos na Tailândia. Logo após o almoço seguimos para o ponto mais ao norte da Tailândia, na fronteira com a Birmânia. Podíamos fazer a travessia e pagar US$10,00 para carimbarmos o passaporte com o visto da Birmânia, mas como a parada seria de apenas uma hora, não valia a pena. Mesmo assim esticamos a perna e pisamos no território da Birmânia. Na fronteira existiam muitos comerciantes de frutas, roupas, cigarros, brinquedos um verdadeiro Paraguai (para quem conhece).
Nossa segunda parada foi no White Temple (Templo Branco) gostamos muito porque ele é bem diferente dos outros, apesar de ser um templo mais novo (cerca de 30 anos). Ele representa o inferno e o paraíso, mostrando 1º o inferno pois é mais fácil seguir o caminho do mau e depois na subida a difícil chegada ao paraíso. Não era permitido fotografar dentro, mas conseguimos filmar alguma coisa. Não pensem que isso é coisa de brasileiros porque várias pessoas de outras nacionalidades tentam fotografar e filmar, usamos o velho truque de entrar com a filmadora na mão como se não estivesse usando.
Nosso 3º destino foi o Golden Triangle (Triângulo de Ouro), esse é o local onde Tailândia, Birmânia e Laos fazem fronteira, o local também é conhecido por este nome por que havia produção de ópio, droga hoje considerada ilegal. Existe um rio que divide estes três países, nosso guia nos informou que este rio começa no Tibete é o terceiro maior rio do mundo podendo-se navegar até a China. Fizemos um passeio de barco pelo rio onde entramos no território da Birmânia e vimos alguns casinos, pois neste país os jogos de azar são permitidos. Fomos para o Laos onde fizemos uma parada em um vilarejo muito pobre. O barco atracou e as crianças vinham pedir dinheiro, se alguém estivesse bebendo algo ou comendo eles também pediam. No Laos ficamos apenas algumas horas.
O passeio incluía almoço, mas sinceramente foi a pior refeição que fizemos na Tailândia. Logo após o almoço seguimos para o ponto mais ao norte da Tailândia, na fronteira com a Birmânia. Podíamos fazer a travessia e pagar US$10,00 para carimbarmos o passaporte com o visto da Birmânia, mas como a parada seria de apenas uma hora, não valia a pena. Mesmo assim esticamos a perna e pisamos no território da Birmânia. Na fronteira existiam muitos comerciantes de frutas, roupas, cigarros, brinquedos um verdadeiro Paraguai (para quem conhece).
O próximo destino foi o ponto principal do passeio, fomos ao vilarejo das mulheres girafa, que aqui são conhecidas como Long Neck (Pescoço longo, sim o mesmo nome das nossas garrafinhas de cerveja). Do nosso grupo fomos os únicos que visitaram o vilarejo das mulheres girafas que são da etnia Karen, pois pagamos a mais pelo pacote. O povo Karen é originário da Birmânia e imigraram para a Tailândia, mas não são reconhecidos pelo governo tailandês. Ao chegarmos na aldeia fomos muito bem recebidos. Não vimos homens por lá apenas mulheres, meninas e crianças. Todas elas estavam muito arrumadas, maquiadas, enfeitadas com pulseiras, flores nos cabelos e é claro o pesado colar de anéis, inclusive as meninas que deveriam ter apenas 5 anos. Vimos fotos delas sem o colar e realmente é uma coisa impressionante, o pescoço da senhora da foto deveria ter em torno de 25cm. O colar é uma peça única e não diversos anéis, ele é enrolado no pescoço e não pode ser tirado, somente quando elas vão aumenta-lo. Este colar é muito pesado, na aldeia uma menina emprestou para Ana colocar um meio-colar, que podia ser amarrado, não era muito comprido, por que se não pessoas normais não conseguiriam coloca-lo, mas já era muito pesado. Tiramos várias fotos e vimos elas produzindo tecidos e mantas que são vendidos para os turistas a Ana comprou duas mantas.
Retornamos para Chiang Mai, a viagem levou em torno de 3 horas. Chegamos no hotel tomamos banho e fomos jantar. Fomos experimentar o restaurante a luz de velas e cheio de mosquitos, mas só descobrimos isso depois, que fica na frente do nosso hotel. Pagamos 95 baht (£1,90 ou R$5,50) por um noodle frito, um arroz frito, água e um Sprite.
O hotel estava sem internet, assim não conseguimos atualizar o blog.
Fotos do dia no link abaixo:
http://www.flickr.com/photos/mochilario/sets/72157624029051726/
Fotos do dia no link abaixo:
http://www.flickr.com/photos/mochilario/sets/72157624029051726/
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